Materno-Infantil de Ilhéus fortalece inclusão com capacitação para comunicação com pacientes que possuem deficiência auditiva.

O Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, vai aprimorar o atendimento e melhorar o acolhimento e a comunicação dos seus trabalhadores com as pacientes que possuem deficiência auditiva. A partir de fevereiro, os estudantes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Webert Joaquim Mendes e Débora Santiago de Mello, do quinto ano de Medicina, ambos internos na unidade hospitalar, serão voluntários e vão ministrar cursos modulares de Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre colaboradores da recepção e segurança, dos serviços de ginecologia e obstetrícia e pediatria da instituição. O projeto é resultado de uma parceria com o Núcleo de Educação Permanente (NEP) do HMIJS.

Idealizado e implantado com o modelo de Hospital-Escola, o HMIJS recebe estudantes de diversas faculdades e cursos técnicos da região. “Quando chegamos aqui percebemos que poderíamos contribuir também com essa construção cada vez mais humanizada e inclusiva de atendimento e nos colocamos à disposição do hospital que, de logo, acatou a ideia”, revela Webert Joaquim. O HMIJS será o primeiro hospital da região a implementar esse serviço. O projeto integrado pelos dois estudantes – mas que conta com mais estudantes de medicina da UESC – já foi premiado por três vezes, sendo que em duas oportunidades ficaram entre os 10 melhores projetos de iniciação científica da universidade.


*Necessidade*

Débora Santiago faz questão de destacar que Libras é uma língua de sinais reconhecida e não uma mera tradução do português. “É uma cultura própria”, afirma. Em 2021, em plena pandemia, quando já vinha sendo ministrada a disciplina na universidade, a turma teve uma primeira aula online com o professor Wolney Almeida. Ele é ouvinte (escuta e fala) mas surgiu na tela, para a surpresa de todos, utilizando a língua de sinais. “A gente não entendeu nada. Foi um choque”, lembra Webert. “Todo muito pensou: e agora o que a gente faz”, revelou. Foi aí que surgiu a ideia do projeto.

Os estudantes asseguram que a Língua de Sinais na saúde conta com pouco conteúdo na literatura. “É mais achada no contexto educacional, onde o pessoal mais pesquisa e, naturalmente, produz mais conteúdo”, afirma Débora. Por isso, os estudantes da UESC, com o auxílio do professor Wolney, montaram o projeto e formaram o grupo de estudo em iniciação científica. O trabalho já assegurou a criação de um glossário médico, que todo ano vem sendo renovado e ampliado. Uma cartilha só com informações da saúde também já foi montada. Todo esse conteúdo passará a ser utilizado no hospital.

A coordenadora do Núcleo de Educação Permanente do HMIJS, Ayalla Campos, destaca que o pioneirismo da iniciativa não está somente na identificação de sinais. Mas de tornar aptos profissionais a tratar com situação especifica da saúde. “Não é só uma identificação de necessidade. É para contribuir com diagnóstico e anamnese, que é a parte mais importante da medicina”.

O novo projeto reforça a política de acolhimento e humanização da unidade, que é 100% SUS, focada nos princípios da universalidade, equidade e integralidade e garantindo o acesso justo e completo à saúde para todos os brasileiros, como explica a diretora-geral do Hospital Materno-Infantil, Domilene Borges. “Nós queremos construir, com este projeto, mais oportunidades de cidadania”, ressalta.

*Referência*

Única maternidade 100 por cento SUS do sul da Bahia, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio foi inaugurado em dezembro de 2021 pelo Governo da Bahia. Desde então, é administrada pela Fundação Estatal Saúde da Família. Possui 105 leitos para obstetrícia, partos normal e de alto risco, pediatria clínica, UTIs pediátrica e Neonatal e já ultrapassou a marca de nove mil bebês nascidos na unidade. É, também, a única unidade hospitalar do estado especializada no atendimento aos Povos Indígenas do estado.

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Secretária da Saúde do Estado entrega ambulância e novos equipamentos em Itaberaba.

Foto: Leonardo Rattes- Ascom/Sesab

A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, visitou Itaberaba nesta quarta-feira (22) para entregar uma ambulância e novos equipamentos ao Hospital Geral de Itaberaba e à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h). O investimento total, de mais de R$ 755 mil, reforça a capacidade de atendimento da saúde pública na região.

Entre os equipamentos entregues estão desfibriladores, monitores de transporte, camas hospitalares e mesas cirúrgicas, além de uma ambulância moderna. Os recursos, provenientes do governo estadual e de emendas parlamentares, atendem a uma demanda antiga do município, referência para diversas cidades do território do Piemonte do Paraguaçu.

Foto: Leonardo Rattes- Ascom/Sesab

Durante a agenda, Roberta Santana ressaltou o impacto dos investimentos para a saúde no interior. “A entrega desta ambulância e dos equipamentos é mais uma prova do compromisso do Governo da Bahia em levar saúde de qualidade para todos os cantos do estado. Estamos fortalecendo o atendimento para garantir dignidade e eficiência à população, seja na capital ou no interior.”

Os novos recursos vão ampliar a capacidade do hospital e da UPA em oferecer serviços de média e alta complexidade, beneficiando pacientes e equipes de saúde com infraestrutura moderna e melhores condições de atendimento.

Com os investimentos, o Governo da Bahia reafirma seu comprometimento em reduzir as desigualdades regionais e garantir acesso a uma saúde pública de qualidade.

Trabalho em parceria

Durante a agenda em Itaberaba, a secretária Roberta Santana, juntamente com uma equipe de técnicos da Sesab, também se reuniu com a secretária de Saúde do Município, Marilya Santana, com o prefeito João Filho, e com profissionais do município.

No encontro, os gestores fizeram uma análise do cenário da saúde no município e discutiram alternativas para qualificar e fortalecer a assistência à população.

Fonte: Ascom/Sesab

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Hospital Ortopédico da Bahia reduz em até 85% tempo de espera por procedimentos e triplica vagas na Central de Regulação.

Foto: Matheus Landim/GOVBA

Desde março de 2024, quando foi inaugurado, o Hospital Ortopédico do Estado da Bahia (HOEB), gerido pelo Einstein, já se consolidou como um marco na saúde pública brasileira. Segundo dados apresentados pelo Governo do Estado com um balanço da unidade nesta segunda-feira (20), em apenas dez meses, o HOEB reduziu o tempo de espera por procedimentos ortopédicos em até 85%, triplicou as vagas disponíveis na Central Estadual de Regulação (CER) e realizou mais de cinco mil cirurgias. Além disso, o hospital contabilizou 74 mil atendimentos, incluindo consultas e exames de imagem.

“Me alegrou bastante. Nós já estamos chegando a quase seis mil cirurgias. Essa é uma meta muito importante. Mas, temos um desafio e nós vamos ajustar isso. Muitas das coisas que nós trabalhamos aqui de tecnologia, de monitoramento, a gente pode aplicar nos outros hospitais do Estado da Bahia, a gente possa utilizar o modelo de gestão”, indicou o governador.

Foto: Matheus Landim/GOVBA

Inovações que transformam vidas

O HOEB trouxe avanços inéditos ao SUS na Bahia, como a introdução de hidroterapia, das artroscopias de ombro realizadas diariamente e a implementação do exame de escanometria – raio-X que fornece uma medição do corpo e dos membros do paciente – além de tratamentos para condições raras, como a osteogênese imperfecta (doença dos ossos de vidro). A unidade também realizou mutirões de cirurgias – tanto adultas como pediátricas – e ambulatoriais, bem como procedimentos para correção de escoliose, beneficiando 45 crianças somente no último semestre. Há também a Terapia Assistida por Animais (TAA), estratégia que envolve a participação ativa de animais em sessões terapêuticas conduzidas por profissionais de saúde, como a cãoterapia.

“Nós conseguimos ofertar hoje indicadores e números comparados com outros hospitais que efetivamente são especializados em ortopedia no Brasil com resultados significativos. Quando a gente compara com hospitais de São Paulo, por exemplo, nós já conseguimos atingir uma produção cirúrgica maior do que eles, mesmo que eles tenham uma quantidade de sala cirúrgica maior. Então, efetivamente, o que a gente faz aqui é a eficiência na gestão pública dentro de um hospital 100% SUS, ofertando qualidade, atendimento humanizado, sobretudo a essa população”, destacou a secretária Roberta Santana.

Foto: Matheus Landim/GOVBA

A gestão da unidade é realizada pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, que imprime sua expertise no atendimento de alta complexidade. O diretor médico da organização, Roger Monteiro, ressalta o compromisso de levar excelência à saúde pública do Estado.

“Essa parceria permite aos pacientes terem acesso a materiais, equipamentos públicos que antes não estavam disponíveis e, principalmente, a quantidade de vagas que a gente tem feito a diferença nesses dez meses”, pontuou o diretor médico.

Foto: Matheus Landim/GOVBA

As perspectivas para 2025 são promissoras, com novos serviços programados, como transplantes ortopédicos e o fortalecimento da medicina desportiva. “Este hospital é a prova de que, quando há compromisso com o bem-estar da população, conseguimos superar desafios históricos e construir um SUS mais forte. Esse é o nosso compromisso: transformar vidas”, concluiu a secretária Roberta Santana.

Repórter: Anderson Oliveira/GOVBA

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Projeto Amigos do Coração Atende Dezenas de Pessoas no Teotônio Vilela.

Há sempre esperança para quem deseja servir, e os Amigos do Coração contribuem para que as pessoas acreditem no amor, na entrega e na empatia. A primeira edição de 2025 foi realizada no Teotônio Vilela, neste sábado, dia 18 de janeiro, na sede da associação de moradores do bairro. Mais de 200 pessoas foram contempladas consulta com cardiologista , clínico, pediatra, nutricionista e exames de eletrocardiograma, todos 100% gratuitos.

Essa força-tarefa conta com o apoio da Drogaria Velanes, Clínica 2 de Julho, Sorveteria Pericles e Supermercado Bem Melhor. Além do apoio comercial, seus voluntários e médicos especialistas também doam seu tempo para servir à população.

“É uma benção de Deus ter o privilégio e a paz de estar aqui sendo assistida por este projeto. Gratidão aos Amigos do Coração”, declarou Dona Luciene Mota, moradora do Vilela.

Paulo, um dos voluntários, agradeceu aos apoiadores e convidou mais empresários e profissionais a fortalecerem ainda mais o projeto Amigos do Coração. O projeto tem como objetivo promover e levar saúde para as comunidades mais carentes de Ilhéus.

O coordenador do projeto é o cardiologista Dr. André Cezário, que faz a engrenagem funcionar e afirma: “Os Amigos do Coração é uma missão de vida.”

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Prefeitura de Ilhéus realiza Mutirão de Angiologia.

Neste sábado (18), foi realizado um Mutirão de Saúde na Policlínica Municipal de Ilhéus. Os atendimentos aconteceram na especialidade de angiologia. A ação teve o objetivo de identificar, prevenir e tratar problemas relacionados à circulação sanguínea, como varizes, tromboses e outros distúrbios vasculares, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.

Cerca de 80 pessoas foram atendidas por ordem de chegada. Elas aguardavam por esse tipo de atendimento na fila da regulação do município. O mutirão contou a parceria dos médicos cirurgiões vasculares e angiologistas, Dra. Ana Paula Simões e Dr. José Roberto. Os profissionais falaram da importância dessa ação e do prazer que sentiram em ajudar a população. Eles relataram a recorrência de casos de úlceras crônicas, varizes de grosso calibre e normalmente com histórico de mal tratamento. “O paciente vascular precisa ter um cuidado maior, uma investigação mais precisa”, explica Dra. Ana Paula.

Uma das pacientes, a empreendedora Saionara Barreto, disse que resolveu participar do mutirão de angiologia porque os exames e consultas estão sendo marcados com muita dificuldade. Já o aposentado Antônio Carlos comentou que o povo precisava desse tipo de serviço devido à precariedade que foi deixada a saúde em Ilhéus.

Esse é o primeiro mutirão de saúde realizado pela secretaria municipal de saúde de Ilhéus em 2025. Sonilda Mello, secretária de saúde comentou que essa especialidade médica tem uma demanda alta e estava reprimida na central de regulação do município. “Não vamos parar por aqui, virão outros mutirões porque a população merecer ser atendida com humanização, dignidade, e vamos realmente reconstruir a saúde do nosso município”, finalizou Sonilda.

Por Ascom Sesau

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Materno-Infantil de Ilhéus utiliza a Língua Brasileira de Sinais para auxiliar mãe que possui deficiência auditiva.

Há 10 dias a manicure e cabeleireira Genildes Santana de Jesus, de 30 anos, passa a maior parte do tempo na UTI Neonatal do Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio, em Ilhéus, acompanhando a evolução da pequena Keila, sua primeira filha, que nasceu prematura. Genilde possui deficiência auditiva. Desde a chegada à UTI ela conta com o apoio do enfermeiro Mateus Alves, que vem lhe mantendo informada sobre a evolução do quadro da filha e oferecendo orientações sobre a melhor posição para amamentação. “Doía muito ao amamentar. Ela se queixava demais”, lembra o enfermeiro. Em comum acordo com a equipe, a puérpera passou a usar marcadores para posicionamento e pontos para o bebê abocanhar. Usando a Língua Brasileira de Sinais – e trocando informações – os profissionais encontraram a posição correta para a criança e mais confortável para a mãe.

A mãe de Genildes conta que durante a gestação, uma das maiores preocupações da filha era justamente como deveria – e poderia – se posicionar e estabelecer diálogos com os profissionais do hospital quando chegasse a hora do parto. Mas Ivanildes lembra que, tempos atrás, ao precisar passar 13 dias com ela internada na unidade, foi possível perceber que não haveria motivo algum para tamanha insegurança. “Me senti feliz, à vontade. O tempo todo ela foi bem cuidada aqui”. Surda desde o nascimento, Genildes estudou numa escola tradicional. “Ela foi oralizada, o que aprendeu foi sem uso de sinais. Por isso, os contatos feitos são classificadores, como a gente chama em libras, para facilitar o contato com a língua gestual”, explica o enfermeiro.

*Especialista*

O primeiro contato de Mateus com a Libras foi no contexto religioso. A igreja que frequenta trabalha com tradução e interpretação da língua de sinais. Técnico de enfermagem durante nove anos e há pouco mais de três graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) ele também fez uma pós-graduação em linguagem de sinais e formações na área da saúde. “A libra é uma língua. Porém, se difere nos contextos usados. O da saúde, por exemplo, é muito específico. Você precisa se aprofundar onde vai atuar”, assegura.

Para Mateus, esse acolhimento feito a Genildes é um passo importante que o Hospital Materno-Infantil dá para valorizar ainda mais a sua política de humanização. “Muitas vezes a gente apaga a pessoa surda e ouve apenas a pessoa que está intermediando. Termina o sujeito mais interessado no debate, não estabelecendo a sua própria comunicação e fica em segundo plano. Você perde a questão da individualidade, do sigilo, porque você transfere essa responsabilidade para quem não está diretamente vivenciando a história. Faço esse trabalho para garantir à pessoa surda o direito que ela tem a acessibilidade”, assegura.

*Salvar vidas*

O enfermeiro lembra que existe um Projeto de Lei em tramitação no Congresso Nacional determinando que todas as unidades hospitalares públicas do País devam ter tradutor à disposição do paciente. “A doença se expressa muito mais na comunicação em que ela estabelece. Expressar o que a pessoa que possui deficiência auditiva sente é extremamente valoroso e pode salvar vidas”, afirma Mateus. “Em nosso caso, as famílias estão presentes, dentro da unidade neonatal, mas elas querem algo mais. Querem a aproximação, participar do cuidado e falar sobre. Temos que dar direito a mãe participar”, assegura.

A direção do hospital já estuda a ampliação deste trabalho, assegurando a utilização da Língua Brasileira de Sinais nos principais setores da instituição. Desde a recepção, que é a porta de entrada dos pacientes, passando por maqueiros, seguranças, técnicos e enfermeiros, com quem são estabelecidos os primeiros contatos ao chegar na unidade. O Núcleo de Educação Permanente já elabora um calendário do curso, que será iniciado ainda neste primeiro semestre de 2025.

*Referência*

Única maternidade 100 por cento SUS do sul da Bahia, o Hospital Materno-Infantil Dr. Joaquim Sampaio foi inaugurado em dezembro de 2021 pelo Governo da Bahia. Desde então, é administrada pela Fundação Estatal Saúde da Família. Possui 105 leitos para obstetrícia, partos normal e de alto risco, pediatria clínica, UTIs pediátrica e Neonatal e já ultrapassou a marca de nove mil bebês nascidos na unidade. É, também, a única unidade hospitalar do estado especializada no atendimento aos Povos Indígenas do estado.

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Prefeitura de Ilhéus promove Mutirão de Saúde na área de Angiologia neste sábado (18)

A Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, convida a população para participar do Mutirão de Saúde de Angiologia, marcado para este sábado, 18 de janeiro, das 08h às 16h, na Policlínica Municipal de Ilhéus, Avenida Vereador Marcos Paiva, bairro Cidade Nova.

O evento é uma oportunidade única para quem deseja cuidar da saúde vascular, contando com atendimento especializado e acolhedor. A ação tem como objetivo identificar, prevenir e tratar problemas relacionados à circulação sanguínea, como varizes, tromboses e outros distúrbios vasculares, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população:

“Precisamos diminuir a fila imensa de pessoas que estão esperando esse serviço em Ilhéus, como pessoas com pé diabético, feridas de veias varicosas e problemas circulatórios. Serão 80 atendimentos, priorizando essas pessoas que aguardam na fila”, afirma Sonilda Mello, secretária de saúde.

O mutirão será realizado em parceria com a cirurgiã vascular e angiologista, Dra. Ana Paula Simões. A médica comentou a importância de participar da iniciativa:

“Como ilheense, considero de suma importância contribuir para o crescimento da minha cidade. E este mutirão tem por objetivo cuidar dos pacientes com doenças vasculares crônicas, que podem apresentar problemas graves quando não tratadas por um profissional habilitado. Sendo assim, como cirurgiã vascular me prontifico a fazer esse atendimento em prol da melhoria da saúde da população”, disse.

O mutirão contará com consultas com médicos angiologistas, orientações sobre cuidados com a saúde vascular, e encaminhamentos para exames e tratamentos, caso necessário.

O atendimento será por ordem de chegada, e é importante que os interessados levem documentos pessoais, cartão do SUS, e se possível relatórios médicos ou exames anteriores relacionados à saúde vascular.

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