O Bem Bahia desta sexta-feira (17) visita a Fazenda Colina Benevides para conhecer todo o processo de produção do chocolate, da planta ao produto que consumimos. O telespectador acompanha ainda os 40 anos do Circo Picolino e a inauguração da exposição ‘Dona Fulô e outras Joias Negras’ no Museu de Arte Contemporânea da Bahia. O programa vai ao ar agora em novo dia e horário, nas sextas-feiras, às 19h, com horário alternativo nos sábados, às 20h30, e domingos, às 14h. Também é possível acompanhar pelo canal da TVE no YouTube, no link youtube.com/tvebahia.

Na primeira viagem do ano, o Bem Bahia foi até o sul da Bahia para conhecer a Fazenda Colina Benevides. Localizado às margens da Rodovia Jorge Amado, que liga as cidades de Ilhéus e Itabuna, a fazenda integra a rica tradição cacaueira da região ao sistema agroflorestal que preserva a biodiversidade, além de oferecer experiências como trilhas em áreas de cabruca, visita a uma mini-barcaça de cacau, acompanhamento do processo de produção de chocolates na mini-fábrica e degustação de produtos exclusivos na cafeteria-bistrô. Idealizado por Leilane Benevides, premiada internacionalmente com a Benevides Chocolates, o espaço une turismo rural, história e preservação ambiental, fortalecendo a valorização do cacau baiano. Durante a visita, o programa também bate um papo com a empresária, que compartilha detalhes sobre o projeto e sua importância para a região.

Fundado em 1985 pelo casal Anselmo Serrat e Verônica Tamaoli, o Circo Picolino celebra 40 anos como um dos principais centros de ensino e preservação das artes circenses na Bahia. Em visita ao espaço, Luana Serrat, atual responsável pelo projeto, conversa com a equipe do Bem Bahia sobre a história do Picolino e os desafios enfrentados para manter o projeto, enquanto alunos e instrutores trazem depoimentos sobre suas experiências no circo. Sempre ativo na promoção cultural e social, o Picolino continua a transformar vidas, reforçando seu papel enquanto patrimônio da cultura baiana.

A exposição ‘Dona Fulô e Outras Joias Negras’ resgata a história e resistência das mulheres negras do Brasil Colonial, com destaque para as escravizadas libertas que desenvolveram a chamada ‘economia da liberdade’ por meio de suas joias e trabalhos manuais. Durante a visita ao Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC-BA), a equipe do Bem Bahia conversa com as curadoras Carol Barreto, Inês Sanches e Marília Panitz, que detalham o impacto cultural e simbólico das ‘joias de crioula’. A exposição é realizada em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil e o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac).

Fonte: Ascom/Irdeb