Adolfo Menezes é eleito presidente da Assembleia Legislativa da Bahia pela 3ª vez.
Com mais de 96% dos votos válidos, o deputado estadual, Adolfo Menezes (PSD), foi reeleito hoje (3.02) para um terceiro mandato de presidente da Assembleia Legislativa da Bahia — ALBA, com 61 votos dos 63 possíveis entre os parlamentares da Casa – o deputado Mateus Ferreira não compareceu à votação. O deputado Hilton Coelho (PSOL) obteve um voto. Em discurso emocionado, Adolfo agradeceu o apoio de seus pares: “Deus nos dá outras dádivas ao longo de nossa existência terrena. Hoje, certamente, é mais um presente que ele me dá: ser reconduzido pelas mãos de vocês, deputadas e deputados, para um terceiro mandato como chefe do Legislativo baiano”. A sessão foi conduzida pelo ex-presidente da ALBA, deputado Nelson Leal (PP).
Em 2021, na primeira eleição para a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes obteve 60 votos. Em 2023, 61 votos. Os eleitos para a Mesa Diretora da ALBA, para o biênio 2025-2027 formam os deputados e deputadas Ivana Bastos (PSD) para a 1ª vice-presidência; deputado Marquinho Viana (PV) para 2º vice-presidente; deputado Hassan (PP), para 3º vice-presidente; deputado Laerte do Vando (Podemos), 4º vice-presidente; deputado Samuel Júnior (Republicanos), 1º secretário; deputada Kátia Oliveira (União), 2ª secretária; deputado Vitor Azevedo (PL), 3º secretário; e Fabrício Falcão (PCdoB), 4º secretário. Para as suplências da Mesa Diretora foram eleitos os deputados e deputadas: Luciano Simões, Soane Galvão, Fátima Nunes, Zé Raimundo e Jurailton Santos.
Além de agradecer a seus pares, o presidente da ALBA fez questão de agradecer publicamente aos dois líderes das bancadas da maioria e da minoria, os deputados Rosemberg Pinto e Alan Sanches. “Obrigado, Rosemberg e Alan: vocês foram fundamentais e decisivos para que tivéssemos quatro anos profícuos e harmoniosos nesta Casa. Toda discussão foi democrática, baseada no diálogo. Aqui, intolerância mesmo só contra o racismo, a misoginia, o machismo e a ditadura”, pontificou Menezes.