Investimentos em água e esgoto de R$ 533 milhões do Novo PAC avançam na Bahia.
Recursos foram contratados pela Embasa junto ao Governo Federal e obras estão em andamento em Jequié, Uauá, Serrolândia, no semiárido baiano
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A ampliação dos sistemas que abastecem com água tratada os habitantes dos municípios de Jequié, Uauá, Serrolândia, no semiárido baiano, já está em execução com previsão de entrega em 2025. As três obras realizadas pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), integram um conjunto de 10 empreendimentos com recursos do Orçamento Geral da União (OGU) da ordem de R$ 533 milhões contratados em outubro do ano passado junto ao Ministério das Cidades/Caixa Econômica Federal (CEF).
“Com a conclusão dessas obras, os sistemas de abastecimento de Jequié, Uauá e Serrolândia terão condições de atender com folga a demanda atual e o crescimento dos municípios que eles atendem pelos próximos 30 anos. Atualmente, estamos contratando a execução das obras de ampliação do sistema integrado de Miguel Calmon, que também abastece Piritiba e Mundo Novo. As obras devem começar em março deste ano e vão aumentar a oferta de água nesses municípios”, explica a diretora de Empreendimentos, Rita Bonfim.
Dos projetos com recursos do OGU contratados pela Embasa em outubro do ano passado, dois deles estão em fase de licitação. São eles a ampliação do sistema de abastecimento de água de Tanhaçu e a implantação do sistema de esgotamento sanitário de Iaçu.
Já a implantação de coleta e tratamento de esgoto em Brejolândia, Barrocas, Cícero Dantas e no distrito de Caldas do Jorro (Tucano), as licitações para execução dos projetos estão sendo planejadas e a previsão é que as obras sejam iniciadas no segundo semestre deste ano.
“Esses investimentos representam o trabalho que a Embasa e o Governo do Estado têm feito para garantir segurança hídrica e ampliar o acesso aos serviços de água e esgoto no semiárido baiano. São serviços essenciais que além de promover saúde pública e preservar a água doce disponível no meio ambiente, que já é escassa nessa região, são imprescindíveis para o desenvolvimento econômico e social desses municípios”, declara o presidente interino da Embasa, Gildeone Almeida.
Fonte: Ascom/Embasa